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Democrata-GV
 
 
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Pantera: cor e história de raça
Quando a “pantera” entra em campo, Governador Valadares vai junto. A cidade pára. A torcida é uma das mais calorosas do interior mineiro. Definitivamente, o Esporte Clube Democrata se firmou como a paixão dos valadarenses.

Sempre otimistas, os jogadores, independente das diversas gerações, suam a camisa para elevar o nome desse clube, que desperta nos torcedores não só o amor pelo esporte. Quem acompanha a trajetória do Democrata sabe muito bem que, independente dos obstáculos, que a vitória só é alcançada quando um grupo se une em torno de um objetivo. Com pé no chão e na bola, a equipe sempre mostrou dentro de campo, mesmo em meio a crises, força e garra de um time vitorioso.

Ao todo são 70 anos de muito esforço, de desafios, de muitas vitórias e de cerca de 70 títulos. Entre os destaques, está a Taça Minas Gerais de 1981. Depois foi a vez de levar pra casa o Vice-Campeonato Mineiro de 1991. O Democrata é também Tetra Campeão do Interior (91-92-93-94).

Já em 2003, os meninos do Júnior deram um show dentro de campo. Eles “driblaram” os adversários e fizeram do clube Campeão Mineiro de Juniores. Um ano depois, em 2004, a Pantera chegou bem perto da vitória, mas, ficou como vice-campeã da Taça Minas Gerais.

O ano de 2005 marcou a volta da equipe para a primeira divisão do campeonato mineiro. Isso graças ao título de campeão mineiro no módulo II. Agora, renovado, com um time pronto para enfrentar as principais equipes do estado, o Democrata garante a estadia na primeira divisão e sonha em chegar entre os quatro primeiros na próxima edição do campeonato. O trabalho se intensifica a cada dia para que esse desejo de concretize.

Como tudo começou
Embalados por samba, alguns ícones da história de Governador Valadares tiveram a idéia de criar o clube que, hoje, é o Democrata. Isso mesmo! A história da Pantera nasce em meio a um carnaval, no dia 13 de fevereiro de 1932. O time foi criado dentro de um trem. A comissão técnica de um time de Governador Valadares, que na época se chamava Figueira do Rio Doce, resolveu acabar com o equipe, depois de uma derrota para a cidade de Tumiritinga durante um amistoso.

Daí em diante, alguns jogadores, - Chain Salomão, Aldo Plácido, Cornélio Mendes e Agenor de Oliveira - ainda dentro do trem, resolveram criar uma nova equipe para a cidade. Em meio a outras opções, o nome “Democrata” foi escolhido, justamente, para remeter à idéia de democracia. Eles queriam um clube que agradassem a todos. A primeira diretoria e as cores (preto e branco) foram escolhidas depois de uma reunião na casa de uns fundadores.

 

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