Buscar notícia:
Principal   Seções   Campeonatos   CBJD   Colunas   Clubes   Vídeos   Institucional   Programação   Cadastre-se   Contato
 
 
COLUNA: BALEIA
Baleia


24/09/2013 - Terça-Feira
#13 – GP de Cingapura
 


Essa décima terceira etapa do campeonato de F 1 de2013 mostrou que tem um piloto e um carro que não podem ou não seriam batidos em condições normais, até o final do campeonato. Sebastian Vettel e sua RB 9 foram absolutos neste traçado. Ao que tudo indica será assim ate o final do campeonato.  0s dois formam um casamento perfeito.

       Vida dura.  E esse  é o pior cenário imaginado pelos organizadores. Já pensou se Vettel ganha, como deve ganhar esse campeonato com quatro etapas de antecedência? Seria um grande prejuízo para os organizadores, onde se lê Verme Ecclestone. Sendo assim podemos até ver uma ou outra quebra da RB9 sem qualquer explicação. Também pode ser que nada disso possa acontece. Na verdade era para o cambio de do carro Vettel sofrer uma falha nesta etapa, pois já havia apresentado problemas em Monza.

         Discutível.  Mas como sempre só o carro de Webber padeceu da falha que já tinha apareceu no circuito Italiano. O carro do alemão apesar de ser o mais exigido, foi o que não deu defeito. Como explicar esse detalhe. E como explicar a diferença de desempenho dos dois carros. Enquanto um é um míssil o outro é apenas um entre os demais.

         Realidade. Como vimos em Cingapura Vettel foi absoluto. Parecia que ele corria num F1 e os demais estavam correndo com mono postos da GP 2. Tamanha era a superioridade do alemão frente aos demais. Mercedes, Ferrari e Renault não conseguem ter nem um ritmo próximo ou parecido com o do carro da Red Bull.

        Diferente. Estranhamente Fernando Alonso parecia contente ao final do GP de Cingapura. Ele relatou que desta feita era impossível acompanhar Vettel. E que esse segundo posto era como uma vitoria para ele.  E ainda elogiou a estratégia da Ferrari. Esse Alonso deste final de semana em Marina Bay realmente não é o Alonso que conhecemos. Algo o fez mudar de comportamento e de opinião. Há ele ainda fez uma largada perfeita.

    Destaques. Três pilotos merecem destaque  nesta etapa: De Resta, Grosjean e Räikkönen.

#1. O primeiro havia largado no décimo sétimo posto e vinha realizando uma ótima corrida, com destaque para sua estratégia e administração do consumo dos Pirelli. Até que rodou na curva 7. Era quem mais tinha ganhado posições na etapa.

#2. Depois de conseguir se classificar em terceiro e começar a corrida sem bater ou fechar ninguém parecia que era dia de pódio. Parecia, foi traído pelo motor Renault. Até a falha fazia uma corrida boa e sem erros.

# 3 . O Ice Man largou do décimo terceiro posto, posição muito ruim sob todos os aspectos, ainda mais se comparar com Grosjean que foi  o terceiro. Na corrida como sempre pilotou muito e fez uma ultrapassagem perfeita par cima do Button e mais o difícil por fora manobra de gente grande. Assim como Alonso contou com uma estratégia de economia de pneus para chegar ao pódio. Com esse terceiro posto vimos algo raro; Räikkönen sorrindo e até brincado com Vettel. Parecia que estavam malhando o Alonso. Um mal pressagio para 2014.

      Decepção. Os flexa de prata foram a decepção. Esperava-se mais deles. Rosberg havia largado da primeira fila e tinha tudo para ser o segundo colocado. Mas a estratégia da Ferrari pegou de surpresa a turma da Mercedes. E pensar que Ross Brawn é o chefe deles. Brawn é tido como o melhor estrategista do paddock. Hamilton como sempre pilotou bonito. No terço final Rosberg e Hamilton vinha com pneus novos e ultrapassando quem estava não trocado, foi bonito e emocionante. Hamilton acossava Rosberg o tempo inteiro. Terminaram em quarto quinto respectivamente.

     Massa. Na classificação conseguiu ficar na frente do companheiro de equipe. Já na corrida como tem acontecido normalmente viu o companheiro chegar ao pódio ele não. Largou em sexto e terminou em sexto. Isto porque dois carros a sua frente abandonaram. Entre os nove primeiros colocados,  Massa foi o único que fez três paradas.  

   Será? Muitos acham que Felipe nunca foi o mesmo depois do acidente de 2009. E dizem que ele já era. Analisando friamente acho que desde que houve a mudança de pneus de Bridgestone para Pirelli ele não pode mais pilotar como sempre pilotou. Uma pilotagem agressiva e de ataque as curvas.                                                                                        Agora o piloto tem guiar economizando pneus e nunca atacar direto. Preste a atenção nas corridas anteriores e até mesmo nesta, ele sempre consome mais pneus que o Alonso. Sinal de que ele pode se dar bem em qualquer categoria onde não precisa economizar borracha. Bem que a Pirelli podia fazer uns pneus mais resistentes!

Felicidades!


 
 
   
 

Colunas
 
 
Coluna do TICHA
 
TOQUE DE PRIMEIRA
Veja todas as colunas deste colunista.
 
 
Coluna do TICHA
 
TOQUE DE PRIMEIRA
Veja todas as colunas deste colunista.
 
 
Coluna do BALEIA
 
Dakar – Terceira fase
Veja todas as colunas deste colunista.