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SEÇÃO: Clubes Sociais
Nacional comemorou 74 anos no dia 01/08/2018 com festa neste sábado dia 04/08 no estádio JK.
04/08/2018 - 19:56 hs
 

Aqui um pouco da história do clube.

 (Material fornecido por Cleiton Menelau)

O Nacional Futebol Clube foi fundado em 1 de Agosto de 1944, na Cidade de Uberaba/MG, localizada no triângulo Mineiro, mais especificamente no Bairro de São Benedito, onde está situada a sede do clube, principal complexo esportivo dentre os clubes profissionais da cidade, composto pelo charmoso e tradicional estádio Juscelino Kubitschek, o JK,  o clube Social (Contendo 5 piscinas), o ginásio de Futsal Dr. João Hércules Filho, a sede administrativa  e a  casa de concentração, por muitos anos foi chamado de “O Mais Querido do Bairro São Benedito”. 

O clube que tem como Mascote o elefante, pois segundo relatos de antigos nacionalistas o alvinegro adquiriu seu primeiro ônibus de viagem e este tinha um formato de um elefante, os jogadores que na época eram muito descontraídos apelidaram o transporte alvinegro de ELEFANTE, sendo adotado pelo clube como mascote oficial. O Naça como é carinhosamente chamado pela sua fiel torcida sempre monta equipes com raça, determinação e amor ao manto alvinegro, sendo carinhosamente chamado por sua apaixonada torcida de NAÇA É RAÇA.

Uma característica marcante que faz parte da história e da essência do clube é fato de sempre dar oportunidade a garotos da sua categoria de base e atletas oriundos da cidade de Uberaba e cidades vizinhas, talvez por isso o clube tenha revelado os dois únicos jogadores da cidade de Uberaba Campeões Brasileiro, o volante PAULO RODRIGUES e zagueiro NORMANDES, campões atuando pelo Bahia Esporte Clube (1988) e Clube Atlético Mineiro (1971) respectivamente. Inúmeros outros Atletas que atuaram por grande clubes do Futebol brasileiro foram revelados pelo Naça, e outros que fizeram destaque na história do clube casos de: Rodrigo Mendes (Ex: Flamengo, Grêmio e futebol Japonês), Marcelo Uberaba (Ex: Botafogo/RJ), Marquinhos (Ex: Palmeiras), Zanata (Ex: Vasco), Tinoco, Nicotina, Luiz Cecílio, Pirangi, Vandão, Delcio, Botinha, Lúcio Vaz, Shell, Tepa, Gasolina, Baco, Dudu, Alamir, Eneas, Gastão e tantos outros que fizeram parte dos tempos de ouro do Nacional Futebol Clube que enche sua torcida de orgulho e saudade. Outro jogador que merece destaque e uma homenagem do clube por ter honrado a camisa nacionalista é o zagueiro Serginho, que atuou pelo São Caetano, seu último clube, onde foi vice campeão brasileiro e da Libertadores e faleceu num jogo no Morumbi contra o São Paulo por problemas cardíacos, em 1997 ele foi vice campeão mineiro módulo B pelo Naca, conseguindo colocar o alvinegro novamente na série A e se destacou aqui atuando pela Lateral Esquerda, inclusive salvando um gol em cima na linha num jogo do Hexagonal final contra a U.R.T no Uberabão, jogo que o Naça venceu por 2 x 1.

O Naça é o recordista de acessos a primeira divisão do Futebol de Minas gerais é o MAIOR CAMPEÃO MINEIRO DA PRIMEIRA DIVISÃO MÓDULO B, tem em sua história 3 conquistas: 1963, 1979 e 1982, ainda conquistou outros dois vice-campeonatos: 1997 e 2001, nestes anos respectivamente Ypiranga de Manhuaçu e Tupi, de Juiz de Fora foram os campeões. No total são 5 acessos do glorioso clube que ainda conta com uma 4º Colocação no campeonato Mineiro da primeira divisão Módulo A. Seu principal resultado neste módulo, onde sagrou campeão do interior para delírio de massa nacionalista.

Em 1953 o Nacional foi Vice-Campeão do torneio regional do Triângulo Mineiro, perdendo o título por diferença de 1 ponto para o Araguari, antigos nacionalistas relatam que os inúmeros erros de arbitragem contra o alvinegro foram os motivos que não resultaram no título alvinegro. Essa é considerada uma das melhores equipes do elefante, sendo o “Time padrão” formado por: Vilmondes, Augustinho, Aflaton, Geraldo e Jezebel; Bell, Rubinho e Domingão; Nicotina, Pé de Ferro e Pirilo.

Em 1972, ano de inauguração do estádio Engenheiro João Guido, o Uberabão, palco principal do futebol da cidade que é comandado pela Prefeitura Municipal, em função de ações nos bastidores feita pelo Uberaba Sport devido ao Naça ter lugar assegurado para participar do módulo A daquele ano, os clubes Nacional x Uberaba tiveram que jogar uma melhor de 3 para que o vencedor pudesse disputar a primeira divisão e representar a cidade de Uberaba, no primeiro jogo melhor para o Naça 2 x 0 com dois gols do atacante Gastão, o jogo aconteceu no estádio JK que estava completamente lotado e a torcida do Elefante do Bairro São Benedito foi ao delírio fazendo uma festa enorme, um barulho incrível e mostrando sempre seu amor pelo clube.. O segundo jogo no extinto estádio Boulanger Pucci, mais uma vez a torcida alvinegra compareceu, fez uma festa linda, dividiu o estádio com arquiinimigo, mas o Naça acabou derrotado por 3 x 1. O último jogo também no estádio do zebu, novamente com um Show da torcida Nacionalista o Nacional empatou em 1 x 1 e venceu nos pênaltis, na época batiam cada time sequencialmente 3 penais, Tinoco anotou 3 gols para o Naça enquanto na primeira batido do rival, o goleiro Luisão defendeu dando a vitória ao Naça e levando a apaixonada, fanática e fiel torcida do Naça ao delírio, neste que foi um dos jogo mais importante da história deste do clássico Ubernal.

A torcida do Nacional que nunca abandona seu time é conhecida pelo seu fanatismo e por fazer muito barulho, durante os jogos do time tem por hábito ocupar o lado oposto das cabines de rádio e televisão do estádio Uberabão, lado este que não tem sombra durante os jogos vespertinos, esse fato Foi um escolha da própria torcida do Nacional que em 1972, ano de inauguração do estádio, era o clube da cidade representante na primeira divisão do futebol de Minas Gerais e o clima na época estava frio, desta maneira a torcida alvinegra ficava naquele lado para se aquecer, desta maneira tornou-se tradição dos nacionalistas. Em virtude do forte sol, os nacionalistas começaram a ser chamados de os “mão preta”, pois utilizam a mão sobre os olhos para “Proteger” e melhorar a visão para assistir os jogos da sua equipe, desta maneira e de forma criativa foi criada uma torcida organizada, a Mão Preta, que foi uma das primeiras torcidas do interior a colocar um bandeirão no estádio. A torcida do Naça é uma das mais vibrantes e fanáticas torcidas do interior do Brasil, sempre foi uma torcida barulhenta, mesmo quando apresentava com menor número de torcedores que seu rival, essa paixão motivava os torcedores a fazerem uma queima de fogo incrível antes das partidas do clube no Uberabão, sendo denominada essa torcida como a “Fogo Naça”. Outra grande torcida do Alvinegro é a torcida “Fúria Alvinegra” essa torcida caracteriza por ir com faixas a jogos do seu arquirrival, causando grande irritação aos rivais.

TÍTULOS:

Tri Campeão Mineiro Módulo B: 1963, 1979 e 1982 -  (Falta foto do time 79)

Campeão Mineiro da Segunda Divisão 2013

Campeão do  Torneiro Incentivo: 1978

2 Vezes Vice Campeão Mineiro Módulo B: 1997 e 2001

Vice Campeão do Torneiro Incentivo: 1980

4º Colocado do Campeonato Mineiro Módulo A (Vice Campeão do Interior): 1966

Vice Campeão da Copa Triângulo: 1953 (Falta foto)

3º Colocado do Campeonato Mineiro de Juniores: 1999

3º Colocado do Campeonato Mineiro de Juniores

Campeão Mineiro de 1963


Campeão Mineiro de 1982


Vice Campeão Mineiro de 1997

Vice-Campeão Mineiro de 2001


3º Colocado do Campeonato Mineiro de Juniores

HINO:

Letra: Dr. Álvaro Mendonça

Música: Maestro Abdias dos Santos

No Triângulo Mineiro

Sob o azulado celeste do sertão,

Desfralda-se altaneiro

O nosso vitorioso pavilhão.

Nosso time é sem rival

Em qualquer campo batemo-nos com glória;

Pois se a luta for leal

Temos a certeza da palma e da vitória.

Mil vezes salve o pendão do Nacional,

Que tem por lema sagrado vencer;

Pois sua esquadra valente e sem igual

Forma a muralha que o sabe defender.

Vitória excelsa o teu nome bendito,

No nosso campo há de sempre reboar,

E ecoando no imenso infinito

Até aos céus há de se elevar.

De Uberaba a primazia,

Nosso valor conquistou em galardão;

Cada hora cada dia

Mais glorioso é o nosso pavilhão.

Branco e preto eis nossas cores,

Nunca manchadas nas pugnas esportivas.

Salve, salve ó defensores,

Da mais altiva bandeira entre as altivas.

Sempre leais, sempre valorosos,

Nossos rivais nos tratam respeitosos;

Pois, têm certeza que o nosso alto pendão, tem a realeza

De sempre ser campeão

CURIOSIDADES:

- Você já ouviu falar que time tenha jogado uma partida oficial com três goleiros em campo? Então, o nosso glorioso Naça já jogou e mais importante, não perdeu! O jogo foi válido pela primeira rodada do campeonato Mineiro de 1990, o Nacional faria sua estréia em Juiz de Fora contra o Tupi. Nesta época a transmissão de informações era mais lenta e os clubes as vezes não conseguiam regularizar, com antecedência, vários jogadores que tinham sido contratados em diversos estados. O Clube viajou para Juiz de Fora lavando mais de 20 jogadores na delegação, todos na expectativa de que eles pudessem ser inscritos em cima da hora. Não deu! Na hora de começar a partida, o técnico Paulo Leão só tinha 10 jogadores em condições de jogo, sendo dois goleiros. Por sorte descobriu-se que o chefe da delegação e secretário do clube, Ademir de Freitas Nogueira, que era goleiro e havia parado de jogar recentemente ainda estava com sua documentação regularizada na FMF. O Treinador alvinegro não teve dúvidas, escalou Ninha com a camisa 1, Gúbio com a 9 e Ademir com a 11 e foi para o jogo. O Nacional não só suportou o zero a zero como poderia ter vencido, pois perdeu várias chances de gols.

- O Naça possuí 3 títulos do campeonato Mineiro da primeira divisão módulo B, se tornando o maior vencedor da história, além de outros dois acessos como vice campeão, sendo o clube que mais conseguiu acessos;

- Em 1981 o Nacional tinha um time “acadêmico”: O goleiro Piranji, formado em odontologia, o lateral direito Edson Shell, formado em economia e o médio-volante Massilon, no último ano de engenharia, confirmavam a tradição da cidade em formar times recheados de universitários; - No primeiro turno do campeonato mineiro de 1987, o Uberaba Sport Club liderava, ao lado do Cruzeiro, com três vitórias seguidas no início do campeonato. O Nacional, por sua vez, havia conquistado apenas um ponto. Mas provando que “clássico é clássico”, o Nacional fez 3x0, ainda no primeiro tempo e poderia ter aplicado uma goleada histórica. O jogo terminou ao som de olé, gritado orgulhosamente pela fanática torcida do Nacional;

- O Nacional foi representante da cidade de Uberaba, no módulo A, na inauguração do estádio Uberabão; - O Nacional disputou um triangular contra seu arquirrival, disputando a estada na série A do mineiro, depois de uma vitória para cada lado, 2 x 0 Naça e 3 x 1 Usc, em campo inimigo, a partida final terminou empata o NAÇA derrotou o seu arqui rival por 3 x 0 nos pênaltis.
- No campeonato mineiro de 1977, o clube sofreu o milésimo gol do Cruzeiro em campeonatos mineiros, marcado pelo ponteiro esquerdo Joãozinho (19/06/1977 – Cruzeiro 2 x 0 Nacional);
- O Nacional é o clube que revelou e mostrou para o futebol os Campeões Brasileiro de 1988, pelo Bahia, Paulo Rodrigues e 1971, pelo Atlético/MG, Normandes;
- Em 1998 e 2003 o Naça foi o único representante do triângulo Mineiro na Primeira Divisão Mineira;
-Em 2000, o Naça foi 3º terceiro colocado no Campeonato Mineiro de Juniores;

PATRIMÔNIO:

O Patrimônio do Nacional Futebol Clube está localizado em uma das regiões mais valiosas da cidade de Uberaba, o bairro de São Benedito, na Avenida Deputado José Marcus Cherem, um dos principais pólos comerciais da cidade, a avenida recebe diariamente um grande fluxo de veículos e pedestre e ainda é o cartão postal das pessoas que chegam a Uberaba vindos da Anhanguera/BR-050 e MG 262, rodovias que ligam Uberaba a São Paulo e Uberaba a Belo Horizonte.

O Estádio Juscelino Kubitschek, é um dos mais Tradicionais e Charmoso estádios do futebol mineiro, já recebeu grandes equipes, inclusive Cruzeiro, Atlético e América. Por muitos anos foi palco dos jogos do alvinegro na cidade de Uberaba/MG. O Estádio que tem capacidade aproximada de 5.000 torcedores, hoje é o local onde o Naça realiza seus treinos.

Ginásio Poliesportivo Dr. João Hércules Filho é um ginásio para jogos de futsal e um belo salão para festas, contém vestiários, arquibancadas, Camarotes e Palco. Foi reformado e hoje comporta aproximadamente 3.500 pessoas.

Clube Social, é um clube tradicional que recebe os sócios patrimoniais do alvinegro, possuem 5 piscinas, Vestiários e Bar. É o espaço de entretenimento do Sócio patrimonial do alvinegro.

A Sede Administrativa, Wady Abocater, é composta por uma grande Sala, na qual a diretoria alvinegra realiza todas as questões burocráticas, e uma sala de Reunião onde são realizadas reuniões do Conselho deliberativo e diretoria executiva do Nacional Futebol clube

 
 
miguel rojas escreveu:
So um parecer; Luiz Cecilio maior engodo do Nacional de Uberaba, nunca jogou nada! Quem jogava era Carlinhos seu companheiro na base, anos 1966/1967
 

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