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SEÇÃO: Camp. Estaduais
Villa Nova (MG) recebe duas boas novidades
16/03/2007 - 16:02 hs
Campeonato Mineiro
 
Duas boas notícias agitaram o Castor Cifuentes na tarde desta quinta-feira, um dia após o naufrágio da nau villa-novense em Paranaguá. A primeira delas refere-se à contusão do meia defensivo João Paulo (foto) . O jogador foi submetido a um exame de ressonância magnética no Hospital Madre Teresa, em Belo Horizonte, e o resultado não confirmou as suspeitas surgidas logo após o choque com o lateral-esquerdo adversário Élvis. Não houve a ruptura dos ligamentos do joelho direito e sim uma fratura na tíbia proximal, um osso localizado na região do joelho.

Segundo o dr. Gustavo Albergaria, chefe do D. M. do Villa Nova, trata-se de uma contusão rara, porém, menos grave do que a ruptura dos ligamentos. O tempo de recuperação será de cerca de 60 dias, incluindo os 30 de imobilização total da perna atingida com um tutor. Será um tratamento conservador, sem a necessidade de uma intervenção cirúrgica, a princípio.

O caso Paulo Augusto - Rio Branco-PR

A outra boa nova diz respeito à Justiça Desportiva. O Rio Branco-PR, algoz do Leão do Bonfim na Copa do Brasil, pode ter escalado o jogador Paulo Augusto da Silva de maneira irregular no jogo em que o clube paranaense venceu o Avaí por 1x0, no dia 28/02, em Florianópolis, pela primeira fase do torneio. Um jornal impresso de Paranaguá trouxe essa informação nesta quinta-feira e, prontamente, o presidente do Villa Nova, João Bosco Pessoa, viajou ao Rio de Janeiro e esteve pessoalmente na sede da CBF para se inteirar do assunto.

Na entidade, o mandatário do time nova-limense teve acesso ao processo em que a própria CBF, por intermédio do dr. Luiz Gustavo, do setor de registros, encaminhou a denúncia à Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, STJD. Foi constatado que Paulo Augusto da Silva não teve o seu contrato com o Rio Branco anexado à documentação original encaminhada pelo clube à CBF no começo de fevereiro. Desse modo, Paulo Augusto, do ponto de vista legal, ainda estava vinculado ao Iraty-PR, sua agremiação de origem, na data do confronto com o Avaí. Somente no dia 06 de março é que o atleta teve a sua situação efetivamente regularizada com a apresentação do contrato de trabalho pelo Rio Branco. O procurador do STJD, Paulo Smith, acatou a denúncia oferecida pela CBF na semana passada e o julgamento do imbróglio será realizado na próxima segunda-feira, 19/01.

Como o Avaí não apresentou recurso em relação ao seu jogo com o Rio Branco e o prazo para isso já se exauriu, os catarinenses não podem, em tese, mais reivindicar a eliminação do time de Paranaguá. Já o Villa Nova, que tentará participar do julgamento de segunda-feira na condição de terceiro interessado, pode ser beneficiado com a eliminação do time paranaense por causa da participação do jogador Paulo Augusto na fase anterior da Copa do Brasil. Se isso ocorrer, o Leão do Bonfim estará garantido na terceira fase da competição e ficará à espera do vencedor do confronto entre Atlético-MG e América-RJ.

Foi em decorrência de um fato similar, ausência de contrato de atletas, que o Baraúnas-RN foi defenestrado da Copa do Brasil em benefício do Vitória-BA. Qualquer que seja o resultado do julgamento de segunda-feira, caberá recurso às partes interessadas ao pleno do próprio STJD.


Diretoria quer construir estádio
A diretoria do Villa Nova sonha alto e trabalha nos bastidores para viabilizar a construção do novo Alçapão. Na quarta-feira, o presidente do Conselho Deliberativo e prefeito de Nova Lima, Carlos Roberto Rodrigues, o ex-jogador do clube e vice-presidente de futebol, Luizinho, e o engenheiro responsável pelo projeto, Rafael Diniz, estiveram em Brasília num encontro com o ministro do Esporte, Orlando Silva Júnior.

A comitiva villanovense solicitou ao ministro R$ 6 milhões para investir na construção do novo estádio que terá capacidade para 20 mil pessoas e infra-estrutura de uma arena multiuso. A obra será levantada no Bairro das Cabeceiras, em Nova lima. O terreno de 80 mil metros quadrados foi doado pela mineradora AngloGold Ashanti, que patrocina o clube há cinco anos.

"Como o custo total ficará entre R$ 10 milhões e R$ 15 milhões, o restante será bancado pela Prefeitura de Nova Lima. Espero que em 90 dias possamos iniciar a obra", disse o presidente do Villa, João Bosco Pessoa. O dirigente quer que o novo Alçapão seja inaugurado em 2008, ano que marcará o centenário do clube alvirrubro.

 
Fonte: www.villanova.com.br
 
 

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