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COLUNA: BALEIA
Baleia


07/12/2017 - Quinta-Feira
Uma temporada atípica
 


A F1 encerou a temporada de 2017 com dados interessantes. Depois de dominar as temporadas de 2014/15/16 sem adversários a Mercedes encontrou um adversário a sua altura. Os italianos mostraram que também sabem construir um ótimo motor hibrido.

Impressionante. O que impressionou logo de cara foi ver Vettel liderar o campeonato na primeira fase. Se a Red Bull dominou por quatro temporadas vimos um domínio ainda maior da Mercedes nas três primeiras temporadas da era hibrida.

Bom começo. Em 2017 parecia que assistíamos a outro filme. Todos no paddock estavam cansados de ver só a Mercedes na ponta. E vimos Vettel liderar a tabela por treze etapas de um total de vinte. E só perdeu a liderança no fatídico GP de Cingapura.

Repetido. E dai para frente voltamos a ver o velho filme Lewis liderando e Vettel sofrendo com tudo tipo infortúnios. Pois há anos não ouvimos falar de falhas em velas de ignição. Até já tinha esquecido que elas existiam na categoria.

Marcado. 2017 também vai ficar marcado pela volta dos pneus largos que geram maior aderência e de quebra a quebra de recorde da maioria das pistas. O outro lado da moeda e que com os pneus largos geraram maior arrasto aerodinâmico o que dificultou as ultrapassagens. Chegamos ao cumulo de na Rússia um prova em que existiu apenas uma ultrapassagem.

Recorde negativo. Nesse quesito de ultrapassagens, 2017 1 foi a temporada que teve menos ultrapassagens na era da asa móvel. E por muito. Nas 20 corridas do ano tiveram um total de 435 ultrapassagens. Dados que demonstram uma queda de 49% em relação há 2016. Em 2016 foram feitas 866 ultrapassagens.

Campeão. O piloto que realizou o maior número de ultrapassagens na temporada foi Daniel Ricciardo, que realizou 43 ultrapassagens. Sendo que treze delas foram no GP da Inglaterra, quando ele largou na ultima posição depois uma punição. O grande premio que teve o maior numero de ultrapassagens foi o do Azerbaijão.

Penúltima. A Sauber Alfa Romeu anunciou sua dupla de pilotos para 2018. A novidade ficou por conta do nome do campeão de F2 Charles Leclerc. Leclerc é tipo como a nova sensação do automobilismo. O outro piloto continua sendo Marcus Ericsson.

Muito $$$. É inacreditável ver como a Sauber mantém esse Marcus Ericsson. Como um piloto que não marca pontos fica na equipe e quem marca os pontos perde a vaga. Foi assim com Felipe Nash e agora com Pascal Wehrlein. Ericsson certamente descarrega um caminhão de dinheiro para permanecer na equipe.

Correção. Pascal Wehrlein saiu da Sauber porque é ligada a equipe Mercedes e a equipe Suíça agora é uma filial da Ferrari. E os italianos têm seus pilotos da escola da equipe.

Porem seria melhor para a Sauber, em termos de pontos, contar com Giovanazzi no lugar de Ericsson, porem o italianinho levaria a montanha de dinheiro que Marcus leva.

Abandonado. Pascal Wehrlein era um dos indicados para a vaga de Rosberg na Mercedes. Como os alemães optaram por Bottas restou a ele a vaga da Sauber. E para 2018 ele esta sem lugar na F1. NA F1 as vezes vemos essas injustiças, o piloto pilotou o pior carro de 2016 e marcou pontos e repetiu o feito em 2017 pela Sauber também a pior equipe do ano. A Mercedes não se interessou em arrumar uma vaga para ele ano que vem. Já Ocon seu colega da escolinha da equipe alemã esta garantido na Force Índia.

Uma ótima semana


 
 
   
 

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