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COLUNA: BALEIA
Baleia


22/08/2005 - Segunda-Feira
Rumo a Turquia
 
O mundinho da F1 Vai novamente estrear um circuito. E agora é a vez da Turquia, coisa impensável há poucos anos atrás. Fruto da dinâmica empresarial do Verme Ecllestone. E sempre que há uma pista nova, os engenheiros e projetistas, mais os pilotos, ficam a ponto de bala. Todas dependem das simulações em computadores. As grandes equipes possuem programas bem completos, mais nada é mais importante que o teste de pista. É com o carro na pista e com a sensibilidade do piloto no ajuste fino é que vai valer. Pois os pneus devem ser escolhidos no final dos testes de sexta-feira. Depois dessa escolha, que se não for a ideal é que a equipe vai saber qual o seu lugar no grid. E se estavam certos ou errados.

O velho Franckie confirmou, oficialmente, a equipe Williams vai de Cosworth em 2006. Todos esperavam por isso. O que pode mudar, é a troca de Jessen Buton pelos motores japoneses. É a decida ladeira a baixo de uma grande equipe. Mas pode ter volta. Mas que a coisa ta preta por lá, esta e muito!

A casa deve cair. È a poderosa Ferrari, que após 2006 perde todo seu grande departamento técnico. Explicando. Todo aquela equipe, que foi trazida pelo alemão quando saiu da Benetton, Ross Brawn, Rory Byrne que já não dá muito as caras em Maranello, e ainda Jean Todt e o alemão, tem seus contratos com vencimento no final de 2006. Byrne definitivamente não fica. Brawn pode até ficar, se o alemão ficar. Todt, certamente fica. Ele galgou uma boa posição dentro do Time.E grande incógnita é o alemão. Tudo vai depender do que será a Ferrari em 2006. Com os motores V8. Mais o grande problema dos italianos hoje ainda não é os motores. E sim o chassis. Mas quem leva culpa são os pneus.

E o gordinho, Tony Stewart, com um Chevrolet venceu a quinta corrida das últimas sete disputadas na temporada 2005 da NASCAR Nextel cup. Stewart venceu a etapa de Watkins Glen, circuito misto, depois de liderar 83 das 92 voltas. Esta é segunda prova em misto da temporada. Mas no embalo em que o gordinho vem não importa se é misto ou oval. Ele está acelerando muito. E quando a coisa parte para misto o THE FLASH, Roby Gordon aparece muito bem. Saiu na ultima fila e terminou em segundo. Braço é braço. Nos ovais ele não tem um carro de ponta. Mas quando depende só do braço! Pena que de 35 provas, apenas duas são em misto. Coisas dos Nuca Vermelha.

Miss Simpatia: Danica Patrick. A musa da IRL tem funcionado como um excelente marketing para a categoria. Além de bela, ela se acha veloz. Mas tem uns quatro ou cinco pilotos da IRL, que não gostam muito dela. Pois na ultima edição das 500 Milhas ela fez um strike na ultima re-largada, ao tirar o pé na hora de acelerar. Agora a chuva lhe deu mais uma pole. Foi nos treinos da etapa de Kentucky. Assim, os organizadores da prova decidiram cancelar a sessão oficial e usaram os resultados dos treinos livres para definir grid acorrida. Não adiantou nada. Mas o nosso Vitor Meira fez bonito, ele é companheiro de equipe da gatinha, na Rahal-Lettermann. Meira e Scott Sharp protagonizaram um final de arrepiar, chagando lado a lado. E a Danica? Chegou na ultima posição. Depois de .... depois de errar num pt. Mas já não tinha condições de um podium. Mas ela é o melhor estreante do ano, no caso dela a melhor.

De volta ao passado: Alguém ai se lembra o Ricardo Rosset? Ele foi mais um daqueles brasileiros que entrou pela porta dos fundos da F1 e saiu pela lateral. Em 1996 nosso Rosset era piloto da combalida Arrows. E dividia a equipe com Verstappen. Pra azar dele, quando assinou com a equipe, esta pertencia ao Jackie Oliver. Mas logo após o GP da Argentina, a equipe foi negociada com Tom Walkinshaw, um aprendiz de Verme Eclestone que não deu certo. Pois bem apôs a venda o brasileiro passou a ser boicotado dentro da equipe. È esse filme é velho.

Mas, Rosset tomou uma atitude inédita, ele ameaçou não largar para o GP do Canadá e ainda se recusou a participar dos treinos do GP da França, caso não tivesse o mesmo equipamento do companheiro de equipe. E ainda disparou isso aqui esta pior que a casa da mãe Joana. Os mecânicos que estavam na equipe antes da venda obedeciam ao Oliver e os novos ao Tom. E ai a coisa não funcionava. E o maior prejudicado era o brasileiro. E realmente quem se deu mal no fim foi o nosso representante. Que a final disse: Nesta bagunça eu não fico. Este é um ambiente de mentiras e desonestidades. Na época isso deu o que falar. E hoje? O piloto boi de piranha assina um contrato sabendo que tudo isso será mera rotina.

De volta para o futuro: A Bar/Honda confirmou o que todos sabiam. Rubinho vai ser piloto da equipe em 2006 e 2007, E se mostrar serviço, este contrato será estendido por mais tempo. Rubinho se mostra muito animado. Parecia outra pessoa no programa do Reginaldo Leme. Vamos ver!

Uma ótima semana a todos.

 
 
   
 

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