Alguém enxergou o maior erro de nosso automobilismo, pois estávamos sem uma categoria de base. Assunto que já relatamos anteiormente nesta coluna.Depois da extinsão das formulas Frod e Chevrolet e mais rescentemente a FRenault, nossos pilotos saídos do Kart estavam sem opções para continuar suaevolução. Restava somente a F 3 sul americana. Que convenhamos é um saltamuito grande para que saiu do Kart. E estavamos assim já algum tempo, se não estou enganado a ultima temporadada F Renault foi a de 2006. Como explicar um pais de onde surgiram um bicampeão e dois tri campeõs de F1, não ter uma infra estrura de apoio para osgarotos que já tinham conquisrado tudo no Kart. A verdade é que a únicacategoria onde havia um bom uso de caráter profissional era a Stock Car e oque vinha acontecendo era que a turma que saia dos Karts por falta de opçõesestavam indo para a super Stock e depois para a Stock Lights. Sem quererdespresar a turma dos carros de turismo ou usando um termo mais atual ascompetições de carros aparentemente derivados dos carros de produção. AMais a verdade é que sempre fomos bem na eleite do esporte a F 1. Nos carrosesportes ou de enduranse temos apenas um titulo mundial o do Raul Boesel de1987 no mundial de marcas que hoje tem outro nome e outras escificaçõestécnicas. Tem também alguns pilotos notáveis que encaram campeonatos deresistensia na Europa e nos EUA. Mas títulos nunca vieram. Augustos Farfosdisputa o FIA GT a tempos e é sempre um dos favoritos mais ainda nãoconseguiu a taça. Nos Eua temos alguns pilots disputando a América Lê maNsseries e sempre temos algum representante na fabulosa 24 de Lê MANS. Masnunca consehumos ser os melhores. Entam poque sepultar a base de nossogrande celeiro de campeões. Mais por sorte uma empresa e não CBA enxergou oproblema e o atacou de frente.Para a temporada de 2009 teremos 20 novos modelos de F3 da Dallara, ofabricante que é a referensia na categoria. A empresa responsável por fazera reforma de nosss categorias de base é a 63MKT, empresa responsável pelagestão da categoria, um nominho bem estranhomais o que importa é que elesestam fazendo um belo trabalho para o automobilismo nacional. E do outrolado da causa aparece o SANTANDER, que financiou a compra desses novos eatuais bólidos, corrigindo uma defasagem de oito anos, pois os nosso F 3usados até 2008 eram carros de 2001, tem lógica?O contrato do Santander que usou a sua bandeira de Banco Real, é de R$ 3,6milhões, que serão usados para financiar a compra de parte dos 20 novoscarros. Possibilitando assim preparar melhor nossos pilotos para seguiremcarreira fora do Brasil. Com isso, a F-3 Sul-Americana se igualatecnologicamente à Fórmula-3 Inglesa, o campeonato que é a referenciamundial da categoria, juntamente com o GP de Macau que é uma dasportasentrada para categorias de ponta do automobilismo mundial.Mais isso só não é o bastente para resolver a questão e assim osorganizadores criaram a F Universitária de onde devem participar umas 10universidades e essa sim será a porta de entrada dos pilotos saídos do Kart.Essa é uma bela idéia, pois vai envolver pilotos alunos e professores quevão aprender com quem já é do ramop e assim se desenvolver e criarem novoscaminhos nunca trilhados nem pelos profissionais do esporte e nem pelosprofessores que certamente de depois de assimilarem o assunto deveramapresentar novas e boas idéias no ramo. Esta é a melhor parte deste projetopois juntar a esperiensia dos atuais profissionais do ramo com a capacidadedos professores que certamante irão aprensentar novas soluções para muitasquestões dentro dos boxes e assim o Brasil alem de pilotos pode exportartécnicos e engenheior para o staff dos grandes times.E a coisa não para por ai a F 3 Light volta a fazer parte do calendário.Pois aqueles pilotos que se deram bem na F Universitária subiriam para aLigths que usaram os carros usados ate 2008 e com uma pequena limitação degiros no motor e usando pneus de compostos mais duros baratiando a disputa.