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SEÇÃO: Outros Esportes
Leandrinho critica indiferença da CBB e pede atenção
13/06/2007 - 14:21 hs
Confederação Brasileira de Basquete (CBB)
 
O armador Leandrinho pediu nesta quarta-feira que a CBB (Confederação Brasileira de Basquete) seja mais solícita em seu diálogo com a NBA. De acordo com o jogador, a entidade não entrou em contato sequer uma vez nesta temporada com sua equipe, o Phoenix Suns, ou até mesmo com ele.

O atleta confirmou nesta quarta-feira que a cirurgia que sofreu no cotovelo esquerdo vai tirá-lo do Pan-Americano, mas que não deve ser um empecilho para o Pré-Olímpico de Las Vegas, em agosto.

A confiança do jogador ainda esbarra com a vontade política dos Suns. A franquia norte-americana é obrigada a ceder o atleta à seleção brasileira, devido a acordo da NBA com a Fiba, mas está relutante em relação à CBB.

O problema começou quando a equipe tomou nota da disputa judicial entre a pivô Alessandra e a entidade brasileira. A jogadora reclama na Justiça o pagamento de uma indenização por uma lesão sofrida no Mundial de São Paulo, no ano passado, quando atuou pela seleção sem seguro.

"A notícia chegou muito rápido lá, e passei por um momento ruim. Até não sabia como lidar", afirmou Leandrinho. Não é a primeira vez que o jogador levantou essa questão. Em março, ele já havia comentado o impasse.

O problema é que, três meses depois de suas declarações, a entidade não o procurou. "Não tive contato com a CBB. Achava que era a hora de eles conversarem com o time, mas isso não ocorreu."

A CBB respondeu à época que Leandrinho e Anderson Varejão haviam jogado com seguro no Mundial do Japão e que isso não era um problema. Ainda assim, na avaliação do armador dos Suns, uma conversa com a equipe cairia bem. "Espero que eles conversem o mais rápido possível."

Leandrinho afirmou que a lesão que sofreu no cotovelo esquerdo (uma calcificação que passou a afetar os ligamentos) deixou a equipe preocupada. "Mas, se eu tratá-lo direitinho e estiver 100% no Pré-Olímpico, acho que vou jogar. O risco de ficar fora sempre tem, mas é só questão de chegar a um acordo."
 
Fonte: www.uol.com.br
 
 

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