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SEÇÃO: Outros Esportes
Clubes criam associação, mas descartam oposição à CBB
25/10/2007 - 07:48 hs
Criação de uma nova liga
 
Dois anos depois da criação da NLB (Nossa Liga de Basquete), os clubes brasileiros voltam a se unir para a criação de uma nova entidade. Mas eles descartam o surgimento imediato de uma nova liga, paralela ao Nacional masculino, hoje administrado pela CBB.

"O que vemos hoje é um clima de união pelo basquete e de noção da realidade. É de apoio à CBB, com os clubes assumindo uma responsabilidade de administrar o campeonato, tirando peso deles", afirmou. Mas ele admite haver um "pequeno estremecimento" entre as partes.

Oito desses integrantes formaram o grupo que encaminharam à confederação no mês passado uma lista de reivindicações - entre elas, controle total de verbas - para participar da próxima edição do Nacional.

Há um choque em relação aos interesses da CBB, que perderia o poder de decisão na competição. Mas a preocupação dos dirigentes é descaracterizar o movimento como de oposição à administração de Gerasime Bozikis, o Grego, caráter sustentado pela NLB, que hoje está inoperante.

"Conceitualmente, é o mesmo princípio [da NLB]. Vamos usar essa experiência para avaliar os erros e tentar melhorar. Vejo hoje as pessoas mais maduras, com os pés no chão. Antes foi muito mais emoção do que razão", afirmou o presidente da associação, Cássio Roque, do Limeira, que foi membro fundador da liga presidida inicialmente por Oscar Schmidt.

"Não é um movimento golpista, de confronto. Queremos autonomia para controlar o campeonato, o que é até bom para a CBB, que poderia se dedicar a cuidar de suas outras atribuições. Queremos ajudar", disse.

Do outro lado, Grego afirma que recebe com "perplexidade" as exigências, alegando que os tópicos reclamados já estão em vigência desde o último Nacional, por meio de uma comissão executiva formada pelas equipes.

Hélio Rubens diz que não é bem assim. Os clubes querem administrar a verga dos contratos de TV integralmente. "No ano passado, nenhum recebeu toda a sua parte. A CBB ficou com uma parte, alegando que era para fazer algo em nosso benefício. Mas não queremos isso, o dinheiro tem de ser dos clubes. Não é nada esdrúxulo. É algo que existe no mundo inteiro."

O presidente do Limeira completa: "Há um descontentamento com o atual formato. O modelo vivente não funciona. Então por que não tentar mudar?".



O treinador de Franca, Hélio Rubens, se esforça para dizer que a associação não é do contra. Sua equipe é uma das integrantes da Associação Brasileira dos Clubes de Basquete, criada nesta quarta-feira em São Paulo, com 14 inscritos, primordialmente paulistas.
 
Fonte: www.uol.com.br
 
 

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