Buscar notícia:
Principal   Seções   Campeonatos   CBJD   Colunas   Clubes   Vídeos   Institucional   Programação   Cadastre-se   Contato
 
 
SEÇÃO: Camp. Estaduais
Galo queima etapas no Estadual
26/02/2009 - 08:22 hs
 
Com nove jogos na temporada, sendo sete oficiais, o Atlético (foto) mostra evolução e tem conseguido, além de vitórias, apresentar algumas qualidades quando entra em campo. Porém, ainda está longe do desempenho pretendido pelos torcedores e pelo técnico Emerson Leão, até por estar convivendo com muitos problemas de contusão, que têm impedido o treinador até de comandar treinos coletivos, optando por outras atividades.

O pequeno número de jogadores à disposição também provoca mudanças nos planos a longo prazo do comandante alvinegro. Ele costuma tomar alguns cuidados antes de lançar jogadores jovens na equipe principal, mas, com os desfalques, se vê obrigado a queimar etapas.

Isso ocorreu, por exemplo, com o lateral-direito Marcos Rocha e com o zagueiro Werley, que começaram a treinar este ano com os profissionais e em pouco tempo ganharam oportunidade, chegando até mesmo a ser titulares. Isso poderá se repetir no sábado, quando o Galo recebe o Uberlândia, às 16h, no Mineirão, pela sétima rodada do Campeonato Mineiro.

Com a expulsão de Carlos Júnior na vitória sobre o Rio Branco, e com Lopes e Tchô ainda entregues ao departamento médico, além de Renan Oliveira e Pedro Paulo, que fazem recondicionamento físico, Leão poderá promover a volta do armador Yuri. Porém, como o jogo é em casa e pode praticamente garantir a equipe na segunda fase do Estadual, não está descartada a manutenção de um esquema mais ofensivo, com três atacantes. Nesse caso, Raphael Aguiar, que vem ganhando chances desde o ano passado, e Kléber, que estreou no time profissional diante da equipe de Andradas, disputam a preferência do treinador. “O Yuri até evolui muito bem, mas em termos de aproveitamento não foi feliz. E temos de ver os outros, pode surgir alguma coisa até o fim da semana”, explicou Leão.

Os que buscam um lugar ao sol estão procurando dar o máximo nos treinamentos. No caso de Yuri, um problema é jogar mais adiantado do que está acostumado. “Pode-se dizer que sou um segundo armador, não um camisa 10 que vai à frente. Mas tenho procurado cumprir o que o treinador pede e estou pronto para ajudar, caso seja escalado”, afirmou o jogador, de 20 anos, e que promete tentar se aproximar mais da área adversária, se ganhar nova chance. “O Leão pede para entrar em diagonal, ficar perto dos atacantes. É o que procuro fazer.”

Surpresa
boa Kléber, por sua vez, reconhece que foi pego de surpresa quando convocado para integrar o grupo profissional e até mesmo por ter sido relacionado para os jogos – ele voltou das férias da equipe júnior no começo do mês e, a princípio, apenas para completar os treinos. Porém, garante que, se escalado, não vai decepcionar.

“Desde o início do ano havia algumas conversas sobre vir para o profissional, mas nossa equipe foi mal na Copa São Paulo. Aí, surgiu a oportunidade de treinar com os profissionais e estou trabalhando firme e forte para, quem sabe, ter uma oportunidade como titular”, disse o atacante, de 18 anos, capixaba de Estância Velha e que chegou ao Galo em 2007, para jogar no juvenil.

Com 1,87m de altura e 79kg, ele acredita que pode ser a solução para um problema detectado por Leão: a falta de um jogador que seja referência no ataque. “Na base, eu trabalhava bastante isso que o treinador chama de jogador ‘paradão’, fazia bastante o pivô na entrada da área, era cabeceador. Espero ter uma oportunidade para ser esse cara no profissional”, disse o fã do sueco Ibrahimovic, da Internazionale, da Itália.


foto: Arquivo

 
Fonte: Estado de Minas Gerais
 
 

Colunas
 
 
Coluna do TICHA
 
TOQUE DE PRIMEIRA
Veja todas as colunas deste colunista.
 
 
Coluna do TICHA
 
TOQUE DE PRIMEIRA
Veja todas as colunas deste colunista.
 
 
Coluna do BALEIA
 
Dakar – Terceira fase
Veja todas as colunas deste colunista.