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SEÇÃO: Futebol no Mundo
Três motivos para o Cruzeiro vencer
10/06/2009 - 09:30 hs
 
O Cruzeiro (foto) está concentrado, mais do que nunca, no jogo de domingo, às 18h30, no Parque Antártica, em São Paulo, contra o Palmeiras, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro. Primeiro, tem de eliminar os fantasmas que perseguem os times que não conseguem bons resultados fora de casa e luta pela reabilitação, pois, como visitante, perdeu para Náutico (2 a 0) e São Paulo (3 a 0) e ainda não venceu longe de seus domínios na competição.

Segundo, tem de estar com as atenções voltadas também para o jogo da outra quinta-feira, às 21h50, no Morumbi, quando decide com o São Paulo uma das vagas nas semifinais da Copa Libertadores, com a vantagem de jogar pelo empate. Psicologicamente outra decepção poderá ser um desastre.

E terceiro, por ironia do destino, terá pela frente aquele que foi um carrasco, a partir de 2004, quando foi dispensado: o técnico Vanderlei Luxemburgo. Dirigindo o Santos e o Palmeiras (foram nove jogos), só teve uma derrota para o time celeste, por 1 a 0, pela Copa Sul-Americana, em 2006, no Mineirão. Mas mesmo assim venceu nos pênaltis (4 a 3) e seguiu em frente na competição.

Para o armador Wagner, que retornou à equipe domingo, no empate por 1 a 1 com o Internacional, depois de quatro jogos recuperando-se de um estiramento na coxa direita, o jogo só aumenta a responsabilidade: “Não podemos perder a concentração um minuto sequer, porque estes jogos representam muito. Já ganhamos dois títulos nesta temporada (Torneio de Verão, no Uruguai, e o Campeonato Mineiro), mas o que nos dá garantia de um trabalho bem-feito é a Copa Libertadores, sem perder de vista o Brasileiro. Se vencermos estes dois jogos, o Brasil vai nos ver de outra forma. Seremos um Cruzeiro muito mais presente”.

Para o jogador, a equipe celeste tem tudo para conseguir as vitórias, melhorar sua classificação no Brasileiro e chegar às semifinais da Libertadores: “O grupo está consciente do que o espera em São Paulo. Todos demonstram tranquilidade e sabem das complicações. Mas poderemos oferecer a nossa torcida a alegria que tanto espera. Confirmando os objetivos, contra o Palmeiras e o São Paulo, 2009 será maravilhoso. São jogos das nossas vidas”.

Para o capitão Fábio, o Cruzeiro terá de jogar contra outros fatores: “O maior complicador é o Palmeiras, no Parque Antártica. Mas chegou nosso momento de crescermos fora. É uma resposta que precisamos dar a nós mesmos. Há ainda a violência, a falta de critério dos árbitros. Mas vamos ter de passar por cima disso tudo, Luxemburgo, torcida, pressão, como foram sempre os desafios superados pelos vencedores”.

Contra a Inteligência
Os desfalques serão o atacante Kléber, que cumpre suspensão automática pelo cartão vermelho, domingo, e o lateral Gérson Magrão, suspenso pelo terceiro amarelo. Mas eles farão parte da delegação, porque o Cruzeiro viaja sábado e vai permanecer em São Paulo até sexta-feira, após o jogo com o tricolor. Ainda é cedo para imaginar o que o técnico Adílson Batista pretende. Sabe que do outro lado estará um dos técnicos mais inteligentes e terá de vir com surpresas, porque é assim que também ocorrerá com o Verdão: “Tenho de fazê-lo pensar muito e me preparar. Será um jogo de pegada, com muita disposição”.

“Luxemburgo sabe dar alma a qualquer time. Vamos ver como virá”, afirma o assistente Ivair Júnior. Ele viu muitos jogos do Palmeiras e passa as informações para Adílson Batista. Certeza é que até sábado o quebra-cabeça celeste esteja montado e esperar que o bruxo Luxemburgo não tenha uma pedra extra para mudar o rumo do jogo.

 
Fonte: www.superesportes.com.br
 
 

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