Com o bom humor de sempre, o atleticano Dadá brincou. “Já era para eu estar aqui há muito tempo. Fiz quase 500 gols com a cabeça, então, antes de vir para cá, eu disse que deveria marcar não os meus pés, mas a minha testa”.
Bicampeão mundial com a seleção brasileira nas Copas de 58 e 62, o ex-lateral da Portuguesa, do Palmeiras e do Atlético-PR já tinha o nome gravado na Calçada da Fama desde 2000, mas somente agora pôde deixar a marca dos seus pés.
“Se eu tivesse jogado com o Djalma teria feito mais de mil gols”, completou Dadá.
Ao lado da irreverência do ex-atacante, o eterno lateral da seleção brasileira, discretamente, agradeceu os elogios.
“Dadá é um amigo, uma pessoa muito descontraída. Está sendo muito bom receber esta homenagem ao lado dele”, finalizou Djalma. |