Pelo sucesso que faz desde a época em que atuava pelo Porto, o meio-campista Deco é um dos jogadores do Barcelona mais assediados durante o Mundial de Clubes, no Japão. A adoração do país pelo jogador é recíproca, tanto que o luso-brasileiro tatuou uma imagem de uma gueisha nas suas costas.
Querendo encarnar o espírito de um guerreiro japonês na capa do jornal espanhol Sport, o jogador afirma que o Barcelona não vai ao Japão para passear. "Vim ao Japão querendo ganhar o título. Se fosse diferente teria ficado em casa e não teria feito uma viagem tão longa".
Deco diz que dá grande importância para a conquista do título, pois quer entrar na história do time catalão. "É um título que eu não tenho, nem meus companheiros, nem o clube. Precisamos dessa conquista para entrar na história do Barcelona".
O meio-campista se mostrou confiante e diz que não teme nenhum adversário na competição. "Tenho respeito pelos rivais. Como sempre vem acontecendo com o Barcelona. Não me imagino falando mal de um rival. O América (adversário na semifinal) tem uma equipe de muita qualidade".
Deco acredita que extamente a primeira partida contra os mexicanos do América pode dar trabalho ao time espanhol. "A primeira partida será mais complicada porque não consgeuimos nos adaptar ao horário e nem ao clima do Japão, na segunda entraremos mais acostumados e com mais chances de jogarmos melhor".
Pelo sucesso que faz desde a época em que atuava pelo Porto, o meio-campista Deco é um dos jogadores do Barcelona mais assediados durante o Mundial de Clubes, no Japão. A adoração do país pelo jogador é recíproca, tanto que o luso-brasileiro tatuou uma imagem de uma gueisha nas suas costas. 
