Um outro Brasil entrou em quadra na partida contra Cuba. Jogando com alegria e tcompletamente motivado, totalmente diferente da estréia nos Jogos Pan-Americanos Rio 2007, o time brasileiro cativou a todos que estiveram no Maracanãzinho na noite desta terça-feira. Giba garante que a seleção nunca perdeu a alegria, porém confessa que a equipe entrou com outra cabeça.(foto)
- Estávamos desentrosados com o Marcelo, o que melhorou na partida contra Cuba, mas nunca perdemos a alegria. Nunca deixamos de ser unidos e reunidos. Como todos sabem, somos uma família - afirma o capitão.
O líbero Serginho também sentiu um astral diferente da estréia. No entanto, ele creditou a empolgação aos torcedores que lotaram o ginásio para vibrar pela seleção brasileira.
- É maravilhoso ver a torcida gritar desse jeito. O espetáculo fica mais bonito, a gente ganha mais motivação. A bola não quicava nunca, o Giba mostrou bem isso. Não teve bola perdida para a gente - explica ele.
Já Rodrigão acredita que a alegria em quadra retornou quando o time começou a jogar bem. Segundo ele, não existe felicidade maior do que tudo dar certo durante uma partida. Ainda o confronto mais sendo contra a eterna rival, Cuba!
- A gente ficou contente, porque eles estavam jogando bem e nós estávamos virando todas as bolas. Isso deixa qualquer equipe satisfeita - conta o meio-de-rede.
Comandante volta a sorrir Comandante volta a sorrir
Para o técnico Bernardinho, o motivo preponderante para o novo astral da seleção brasileira em quadra foi a vitória na estréia. Também, o treinador acredita que o entrosamento com o levantador Marcelinho fez a equipe ficar mais motivada e determinada.
- A situação não é simples, estamos vivendo problemas de família, mas a questão da estréia foi determinante para o baixa rendimento da equipe contra o Canadá. Sem contar a pressão de ter que ganhar. Hoje (terça-feira), o time mostrou o que faz há sete anos. E o Marcelo, que jogou muito bem, estava centrado e distribuiu bem as bolas. Isso motiva - esclarece o treinador.