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SEÇÃO: Camp. Estaduais
Castillo diz que Botafogo não o procurou
03/01/2008 - 08:36 hs
Campeonato Carioca
 
Não parece ser o salário o maior entrave para o goleiro uruguaio Juan Castillo (foto) acertar sua contratação pelo Botafogo. Segundo o próprio jogador, os dirigentes do clube carioca ainda não procuraram nem a ele, nem ao seu procurador, Humberto Schiavone.

- O certo é que ninguém falou com ele ou comigo e deveriam fazê-lo. Supostamente esta gente do Botafogo entrou em contato com os dirigentes do Peñarol, mas ninguém falou comigo nem com meu representante - afirma Castillo ao jornal uruguaio "El Pais", acrescentando que o clube uruguaio tem apenas uma pequena parte dos seus direitos, sendo a maior parcela dele mesmo e de seu procurador.

Além disso, o trabalho de sua esposa, que é oficial da Força Aérea uruguaia, pode impedi-lo deixar seu país. O goleiro confirma que tem também propostas de dois clubes da Grécia e uma do México, mas se diz mais inclinado a jogar no Brasil, até pela proximidade.

- Já que estão surgindo possibilidades de (jogar no) Brasil, é lá que mais me convém do ponto de vista familiar. Estaria muito mais perto, poderia conduzir outros aspectos que no caso da Grécia não seria possível. Sem dúvidas será um dos aspectos mais importantes a considerar na hora de tomar a decisão final - afirma Castillo ao jornal, fazendo questão de dizer que ainda tem contrato em vigor com o Peñarol.

O goleiro acrescenta que sua intenção, caso acerte com o Botafogo, é vir para o Brasil primeiramente sozinho, para posteriormente sua mulher se juntar a ele. Isso seria possível se ela conseguir uma disponibilidade de seis meses.

Outro ponto que o goleiro está considerando é não ficar esquecido pelo técnico Oscar Tabárez, da seleção uruguaia.

- Do meu ponto de vista na Grécia perderia um pouco, mas não posso descartar. Creio que o que mais me favoreceria para a seleção é o Brasil. Gosto de estar em atividade, não gosto de me aborrecer nos jogos, por isso me encanta o Brasil. Há chutes de todos os lados, é um futebol ofensivo, com ataques por todos os lados e aí tenho mais possibilidades de mostrar meu potencial e minhas condições. Na realidade, em todos os lugares você pode mostrar, mas no Brasil não há tanta pressão defensiva e seria mais fácil - analisa o goleiro.

Por fim, perguntado se as propostas forem parecidas em qual país escolheria jogar, ele não titubeou:

- Se as ofertas forem parecidas elejo o Brasil. Não há dúvida. Por tudo, pela proximidade e porque é o futebol que mais me agrada.


 
Fonte: www.globoesporte.com
 
 

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