A pressão sobre o técnico Emerson Leão é forte na Vila Belmiro. Conselheiros e assessores do presidente do Santos, Marcelo Teixeira, tentam convencer o mandatário a demitir o técnico após a derrota para o Rio Preto, lanterna do Paulistão 2008, no último domingo. Por enquanto, Teixeira vem resistindo à insistência dos cardeais alvinegros. Só não se sabe até quando.
Nem mesmo uma multa contratual serve de argumento para que o presidente segure o treinador. O acordo entre Leão e Santos está apenas apalavrado. Até o momento, o técnico ainda não assinou um contrato formal com a equipe alvinegra. Esse é o principal argumento dos descontentes com o trabalho de Leão que gravitam em torno de Teixeira. O presidente, no entanto, ainda não tomou nenhuma decisão. Principalmente porque não existe alternativa viável no mercado. Dorival Júnior, Caio Júnior e Vagner Mancini, que estão disponíveis, são considerados inexperientes para assumir o comando da equipe na Taça Libertadores.
No início da tarde desta segunda-feira, chegou a circular o boato de que o treinador teria entregado o cargo. Por intermédio de sua assessoria de imprensa, Leão nega e garante que nem cogita tomar tal atitude.
Sem medo de pressão A pressão sobre o técnico Emerson Leão é forte na Vila Belmiro. Conselheiros e assessores do presidente do Santos, Marcelo Teixeira, tentam convencer o mandatário a demitir o técnico após a derrota para o Rio Preto, lanterna do Paulistão 2008, no último domingo. Por enquanto, Teixeira vem resistindo à insistência dos cardeais alvinegros. Só não se sabe até quando.
Nem mesmo uma multa contratual serve de argumento para que o presidente segure o treinador. O acordo entre Leão e Santos está apenas apalavrado. Até o momento, o técnico ainda não assinou um contrato formal com a equipe alvinegra. Esse é o principal argumento dos descontentes com o trabalho de Leão que gravitam em torno de Teixeira. O presidente, no entanto, ainda não tomou nenhuma decisão. Principalmente porque não existe alternativa viável no mercado. Dorival Júnior, Caio Júnior e Vagner Mancini, que estão disponíveis, são considerados inexperientes para assumir o comando da equipe na Taça Libertadores.
No início da tarde desta segunda-feira, chegou a circular o boato de que o treinador teria entregado o cargo. Por intermédio de sua assessoria de imprensa, Leão nega e garante que nem cogita tomar tal atitude.
Somente uma vez em sua carreira o treinador santista pediu demissão pressionado por crise: foi no Cruzeiro, em 2004. Coincidentemente, ele estava desistindo de comandar um clube que havia sido deixado por Vanderlei Luxemburgo, assim como o Santos atual.
Nas outras duas vezes que quebrou contrato com um clube foi por causa de melhores propostas de trabalho. Primeiro foi em 2005, quando ele entrou em acordo com a diretoria do São Paulo, após conquistar o Paulistão, para dirigir uma equipe no Japão. A outra foi em 2006, quando rescindiu seu contrato com o São Caetano para trabalhar no Corinthians.