Os dirigentes do Tupi querem repetir, na Série C do Campeonato Brasileiro, a mesma fórmula que levou a equipe às semifinais do Campeonato Mineiro. Apostam em formar uma equipe unida, disciplinada taticamente e sem grandes estrelas. Prova disso é que a comissão técnica, sob o comando do experiente treinador João Carlos, com passagens pelo Flamengo e Kashima Antlers, do Japão, foi mantida à frente do grupo.
A estréia do Carijó na competição será fora de casa. O jogo está marcado para 6 de julho contra o Noroeste, em Bauru. O Tupi ficou no Grupo 13, considerado um dos mais difíceis. Também compõem a chave o Mirassol, da cidade do mesmo nome do interior paulista, e o rival Ituiutaba, do Pontal do Triângulo Mineiro. O formato da competição estabelece que os dois primeiros colocados nos jogos de ida e volta avançam para a próxima fase.
Em relação ao grupo que chegou entre os quatro primeiros de Minas, o Galo Carijó perdeu 11 jogadores, entre eles, os destaques no Estadual: o lateral-esquerdo Edmar e o armador Luciano Mandi. Ambos foram contratados pelo Ipatinga para a disputa da Séria A do Brasileirão. Em contrapartida, o Tupi contratou Índio para o ataque. O jogador teve passagem pelo Corinthians e defendia o Penapolense, da Série A3 do Paulistão. Também integram o grupo o volante Daniel, que atuou pelo Potiguar (RN), e o armador Ronicley, que defendeu o Jaguaré (ES).
O último reforço foi apresentado segunda-feira. O armador Marquinho Alagoano, de 25 anos, veio do América (SE) e já treinou com os companheiros. O atleta já disputou a Série C pelo Corinthians de Alagoas. “A gente está buscando jogadores que querem vencer na carreira”, explicou o gerente de futebol, Adil Pimenta. O time ainda precisa de reforços em três setores. Faltam zagueiros, laterais e atacantes.
“Felizmente, atendemos muitos telefonemas de jogadores que querem atuar no Tupi. Isso mostra que o clube oferece condições para o atleta trabalhar”, ressalta o dirigente. Faltando pouco mais de um mês e uma semana para o início da competição, Adil garante que os contatos para os setores carentes estão estabelecidos. “Só depois dos exames médicos é que costumo divulgar nomes”, avisou.
Os dirigentes do Tupi querem repetir, na Série C do Campeonato Brasileiro, a mesma fórmula que levou a equipe às semifinais do Campeonato Mineiro. Apostam em formar uma equipe unida, disciplinada taticamente e sem grandes estrelas. Prova disso é que a comissão técnica, sob o comando do experiente treinador João Carlos, com passagens pelo Flamengo e Kashima Antlers, do Japão, foi mantida à frente do grupo.
