Mesmo após ter recebido um voto de confiança dos membros da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e assim continuar como presidente da entidade, Max Mosley segue sendo pressionado a deixar o cargo.
Nesta última quarta-feira, foi a vez do presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, pedir a saída do dirigente.
"Eu acho que ele deveria perceber que às vezes é necessário falar a si mesmo que é bom sair por causa da falta de credibilidade", afirmou Montezemolo à agência de notícias ANSA.
Envolvido em uma orgia de possível tema nazista com cinco prostitutas, divulgada pelo jornal News of the World, Mosley vêm enfrentando vários pedidos para que deixe a presidência da entidade máxima do automobilismo.
Contudo, na última terça-feira, em uma assembléia extraordinária da FIA, foi decidida a permanência de Mosley, 68 anos, no comando da entidade. Na ocasião, o dirigente recebeu 103 votos a seu favor, contra 55 pedindo sua renúncia.
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