Desde o começo do mês treinando em território chinês para a Olimpíada de Pequim, a dupla brasileira formada por Fernanda Oliveira e Isabel Swan vem encontrando dificuldades para desenvolver as atividades na raia de Quingdao, onde acontecerão as competições de vela dos Jogos. Um forte e constante nevoeiro, aliado ao grande números de algas marinhas do local, dificulta a vida dos competidores da classe 470 (foto) .
"Quase todos os dias enfrentamos forte nevoeiro e muitas algas, fica difícil para treinar. Para ir para a água é preciso ter GPS", afirmou Fernanda, que divide as dores-de-cabeça com duplas italianas, alemãs, suecas e inglesas.
A neblina originada pelo nevoeiro, comum na região, torna o localizador por satélite instrumento obrigatório de trabalho. A visibilidade é curta e os barcos ficam prejudicados com as algas.
Mesmo com as dificuldades enfrentadas na China, Fernanda e Isabel cumpriram o cronograma estabelecido e voltam ao Brasil nesta quinta. A dupla retomará os treinamentos na próxima segunda, em Porto Alegre.
Desde o começo do mês treinando em território chinês para a Olimpíada de Pequim, a dupla brasileira formada por Fernanda Oliveira e Isabel Swan vem encontrando dificuldades para desenvolver as atividades na raia de Quingdao, onde acontecerão as competições de vela dos Jogos. Um forte e constante nevoeiro, aliado ao grande números de algas marinhas do local, dificulta a vida dos competidores da classe 470 (foto)
