O técnico Adílson Batista (foto) tem a resposta na ponta da língua quando alguém pergunta se ele está satisfeito com o desempenho do Cruzeiro nos 13 primeiros jogos da temporada: “Estou”. Mas não deixa de fazer um complemento: “Queria muito mais. E podemos”. O que ficou faltando nos empates com o Uberaba (2 a 2), Deportivo Quito (1 a 1) e Tupi (0 a 0), que impedem os 100% de aproveitamento na temporada, o treinador assegura que vai sobrar e o América vai pagar por tudo, domingo, às 16h, no Mineirão, pela nona rodada do Campeonato Mineiro.
O time celeste é um dos seis invictos da temporada, entre os que disputam as séries A, B e C do Campeonato Brasileiro. A meta é levar tal desempenho bem adiante. Há mais 27 equipes que disputam campeonatos estaduais que ainda não perderam, mas jogaram poucas vezes. No Campeonato do Amazonas, por exemplo, houve apenas uma rodada.
Para o lateral Jonathan, esse desempenho é fruto de uma estrutura: “Ano passado, o Cruzeiro já cuidava desta temporada. Vieram jogadores importantes, a comissão técnica foi mantida e o grupo ficou mais experiente. Claro que haverá tropeços, mas esperamos que isso possa demorar, porque pretendemos seguir em primeiro lugar no Campeonato Mineiro e na Copa Libertadores”.
O armador Wagner também está seguro de que em 2009 o Cruzeiro poderá superar todas as expectativas e conquistar os títulos esperados pelo torcedor: “Nosso grupo é excelente. Prova disso é que o Adílson tem usado uma equipe no Estadual e praticamente outra na Libertadores, e ambas estão correspondendo. É a força de um grupo, que faz a diferença. Estamos empenhados em progredir, mas conscientes de que o Cruzeiro é o time a ser batido e os adversários naturalmente vão nos exigir mais”.
Domingo, no clássico, por ter a experiência de quem já viveu do outro lado, pois foi formado na categoria de base do América, Wagner sabe que será o jogo do ano para o Coelho: “Eles virão com tudo para cima da gente. Era assim quando eu estava lá, nos jogos contra Cruzeiro e Atlético, e agora não será diferente”.
Sobre as criticas e vaias que vem recebendo, ele se considera muito seguro para enfrentar a realidade do futebol: “Domingo, 50% vaiaram e o restante gritou meu nome. Não entendi. Acho que, se não venho fazendo grandes atuações, também não estou comprometendo”. O último gol que ele marcou, no Mineirão, foi na vitória por 3 a 0 sobre o Grêmio, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro, em 29 de outubro do ano passado: “Mas tenho cumprido meu papel. Quem cruzou a bola para a cabeçada de Ramires, no empate por 1 a 1 com o Deportivo, em Quito? Coloquei as bolas na área diante do Universitário, em Sucre. E, no último domingo, como os outros companheiros, senti o efeito da viagem e da altitude, e a produção caiu”.
AUSÊNCIAS O técnico Adílson Batista tem a resposta na ponta da língua quando alguém pergunta se ele está satisfeito com o desempenho do Cruzeiro nos 13 primeiros jogos da temporada: “Estou”. Mas não deixa de fazer um complemento: “Queria muito mais. E podemos”. O que ficou faltando nos empates com o Uberaba (2 a 2), Deportivo Quito (1 a 1) e Tupi (0 a 0), que impedem os 100% de aproveitamento na temporada, o treinador assegura que vai sobrar e o América vai pagar por tudo, domingo, às 16h, no Mineirão, pela nona rodada do Campeonato Mineiro.
O time celeste é um dos seis invictos da temporada, entre os que disputam as séries A, B e C do Campeonato Brasileiro. A meta é levar tal desempenho bem adiante. Há mais 27 equipes que disputam campeonatos estaduais que ainda não perderam, mas jogaram poucas vezes. No Campeonato do Amazonas, por exemplo, houve apenas uma rodada.
Para o lateral Jonathan, esse desempenho é fruto de uma estrutura: “Ano passado, o Cruzeiro já cuidava desta temporada. Vieram jogadores importantes, a comissão técnica foi mantida e o grupo ficou mais experiente. Claro que haverá tropeços, mas esperamos que isso possa demorar, porque pretendemos seguir em primeiro lugar no Campeonato Mineiro e na Copa Libertadores”.
O armador Wagner também está seguro de que em 2009 o Cruzeiro poderá superar todas as expectativas e conquistar os títulos esperados pelo torcedor: “Nosso grupo é excelente. Prova disso é que o Adílson tem usado uma equipe no Estadual e praticamente outra na Libertadores, e ambas estão correspondendo. É a força de um grupo, que faz a diferença. Estamos empenhados em progredir, mas conscientes de que o Cruzeiro é o time a ser batido e os adversários naturalmente vão nos exigir mais”.
Domingo, no clássico, por ter a experiência de quem já viveu do outro lado, pois foi formado na categoria de base do América, Wagner sabe que será o jogo do ano para o Coelho: “Eles virão com tudo para cima da gente. Era assim quando eu estava lá, nos jogos contra Cruzeiro e Atlético, e agora não será diferente”.
Sobre as criticas e vaias que vem recebendo, ele se considera muito seguro para enfrentar a realidade do futebol: “Domingo, 50% vaiaram e o restante gritou meu nome. Não entendi. Acho que, se não venho fazendo grandes atuações, também não estou comprometendo”. O último gol que ele marcou, no Mineirão, foi na vitória por 3 a 0 sobre o Grêmio, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro, em 29 de outubro do ano passado: “Mas tenho cumprido meu papel. Quem cruzou a bola para a cabeçada de Ramires, no empate por 1 a 1 com o Deportivo, em Quito? Coloquei as bolas na área diante do Universitário, em Sucre. E, no último domingo, como os outros companheiros, senti o efeito da viagem e da altitude, e a produção caiu”.