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SEÇÃO: Secret. de Esportes
Bicampeão mundial, Djalma Santos morre aos 84 anos
23/07/2013 - 21:45 hs
 

Morreu na noite desta terça-feira, aos 84 anos, o ex-lateral direito Djalma Santos, bicampeão mundial com a Seleção Brasileira e ídolo das torcidas de Palmeiras e Portuguesa.

O ex-jogador estava internado desde o dia 1º de julho por conta de uma pneumonia que o levou a um quadro de insuficiência respiratória.

Ainda na tarde desta terça, o hospital Doutor Hélio Angotti, em Uberaba, onde ele estava internado, havia soltado uma nota, dizendo que sua condição havia se agravado. Mais tarde, às 19h30, veio a notícia de seu falecimento em novo comunicado.

"O Hospital Dr. Hélio Angotti comunica, com pesar, o falecimento do bicampeão mundial de futebol Dejalma dos Santos (Djalma Santos), em decorrência de uma pneumonia grave e instabilidade hemodinâmica culminando com parada cardiorrespiratória e óbito às 19h30".

Djalma Santos conquistou dois torneios Rio-São Paulo na Portuguesa, mas onde realmente brilhou foi na ‘Academia’, como era conhecido o time do Palmeiras dos anos 60. Lá, ele conquistou duas Taças Brasil, um Torneio Roberto Gomes Pedrosa, um Rio São Paulo e três Campeonatos Paulistas.

Após deixar o Palmeiras, em 1968, o ainda defendeu o Atlético-PR, onde ganhou seu último título, o Campeonato Paranaense de 1970.

Foto arquivo

 
 
Regina Helana escreveu:
DJALMA SANTOS Morrer é voltar para casa Quando a morte chega, com sua bagagem de mistérios, traz junto divergências e indagações. Afinal, quando os olhos se fecham para a luz, o coração silencia e a respiração cessa, terá morrido junto a essência humana? Materialistas negam a continuação da vida. Mas os espiritualistas dizem que sim, a vida prossegue além da sepultura. E eles têm razão. Há vida depois da morte. Vida plena, pujante, encantadora. Prova disso? As evidências estão ao alcance de todos os que querem vê-las. Basta olhar o rosto de um ser querido que faleceu e veremos claramente que falta algo: a alma já não mais está ali. O Espírito deixou o corpo feito de nervos, sangue, ossos e músculos. Elevou-se para regiões diferentes, misteriosas, onde as leis que prevalecem são as criadas por Deus. Como acreditar que somos um amontoado de células, se dentro de nós agita-se um universo de pensamentos e sensações? Não. Nós não morreremos junto com o corpo. O organismo voltará à natureza - restituiremos à Terra os elementos que recebemos - mas o Espírito jamais terá fim. Viveremos para sempre, em dimensões diferentes desta. Somos imortais. O sopro que nos anima não se apaga ao toque da morte. Prova disso está nas mensagens de renovação que vemos em toda parte. Ou você nunca notou as flores delicadas que nascem sobre as sepulturas? É a mensagem silenciosa da natureza, anunciando a continuidade da vida. Para aquele que buscou viver com ética e amor, a morte é apenas o fim de um ciclo. A volta para casa. Com a consciência pacificada, o coração em festa, o homem de bem fecha os olhos do corpo físico e abre as janelas da alma. Do outro lado da vida, a multidão de seres amados o aguarda: pais, irmãos, filhos, avós - não importa. Os parentes e amigos que morreram antes estarão lá, para abraços calorosos, beijos de saudade, sorrisos de reencontro. Nesse dia, as lágrimas podem regar o solo dos túmulos e até respingar nas flores, mas haverá felicidade para o que se foi em paz. Ele vai descobrir um mundo novo, há muito esquecido. Descobrirá que é amado e experimentará um amor poderoso e contagiante: o amor de Deus. Depois daquele momento em que os olhos se fecharam no corpo material, uma voz ecoará na alma que acaba de deixar a Terra. E dirá, suave: Vem, sê bem vindo de volta à tua casa. A morte tem merecido considerações de toda ordem, ao longo da estada do homem sobre a Terra. É fenômeno orgânico inevitável porque a Lei Divina prescreve que tudo quanto nasce, morre. A morte não é pois o fim, mas o momento do recomeço.
 

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