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SEÇÃO: Outros Esportes
Para técnico, torcida pode ajudar Jadel a ir mais longe no Pan
23/05/2007 - 13:52 hs
Pan-americano 2007
 
O apoio da torcida pode ser determinante para o triplista Jadel Gregório (foto) no Pan-Americano. A opinião é do técnico do brasileiro, Peter Stanley, que trabalha com Jadel em Gateshead, na Inglaterra.

Stanley, que deverá vir ao Brasil para assistir ao salto de seu pupilo, acredita que ele tem condições de melhorar o recorde sul-americano. No último domingo, Jadel alcançou a marca de 17,90 m no salto triplo no GP Brasil, em Belém, superando em um centímetro o recorde que João do Pulo detinha há 32 anos.

"Ele está sempre em busca de algo melhor e, em Belém, a torcida o empolgou. Por isso é que não vejo Jadel sentindo algum tipo de responsabilidade no Pan do Rio. Do jeito que as coisas vão, acredito que algo especial vá acontecer nesta competição", diz o treinador, em entrevista ao jornal O Globo.

Sobre a busca do recorde mundial, que passou a ser o objetivo do brasileiro, Stanley afirma que o caminho ainda é longo. 39 centímetros separam a marca de Jadel da que foi estabelecida em 1995 pelo inglês Jonathan Edwards (18,29 m), que já foi treinado por Stanley. De qualquer forma, o treinador acredita que o resultado em Belém será uma "injeção de ânimo" para o atleta.

O técnico ressalta ainda a importância de o brasileiro ter grandes rivais no circuito mundial, como o sueco Christian Olsson, campeão olímpico e mundial, e o cubano Osniel Tosca, detentor da segunda melhor marca do triplo nesta temporada (17,52 m). "Olsson é um grande rival para Jadel, especialmente em termos de motivação e superação", ressalta.

Ao falar de seus rivais, após a quebra do recorde sul-americano, o brasileiro já esbanjou confiança. Ao ser questionado se Olsson ainda era o homem a ser batido no circuito mundial, lembrou que o sueco nunca passou de 17,79 m em competições ao ar livre. "A preocupação é dele agora. Ele é que tem que me alcançar", afirmou.

Jadel também prevê uma temporada de bons resultados, tanto no Pan-Americano como no Mundial de Osaka, em agosto. "Eu não fiz a temporada indoor para fazer a outdoor muito bem e a gente iniciou o ano muito bem", concluiu.

 
Fonte: www.uol.com.br
 
 

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