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SEÇÃO: Outros Esportes
Sem Iziane, Bassul projeta retornos para compor seleção olímpica
17/06/2008 - 09:10 hs
 
Firme na decisão de manter a ala Iziane fora da seleção feminina de basquete, o técnico Paulo Bassul projeta retornos para fortalecer o grupo que vai disputar os Jogos Olímpicos de Pequim, em agosto (foto). No desembarque da delegação brasileira, nesta segunda-feira, em Guarulhos (SP), o treinador cogitou as voltas de Karen, Érika e Adrianinha.


"Temos três possibilidades de acréscimo ao grupo. Com a Karen [operou o joelho uma semana antes do Pré-Olímpico] deve dar tudo certo para ela jogar a Olimpíada. Tem a Érika, mas temos que ver como ela vai se recuperar. A Adrianinha é um ponto de interrogação, Não sei como ela está fisicamente e essa é minha maior dúvida", afirmou o técnico.

A pivô Érika sofreu uma fratura por estresse na perna e ficou de fora do Pré-Olímpico Mundial, encerrado no domingo na Espanha. "Pela Érika você pode ter certeza de que o que tiver para fazer, vamos fazer. Ela é 100% e com certeza está dentro dos planos", confirmou Bassul.

"Fora isso, o grupo é este mesmo. A equipe já deu uma demonstração de força, soube superar muitas adversidades e mostrou muita personalidade. Esse grupo é forte e com estes acréscimo, tenho certeza que vai chegar brigando", disse o treinador, que no último jogo do Pré-Olímpico utilizou Claudinha, Karla, Micaela, Êga e Kelly como quinteto titular.

Para o retorno da armadora Adrianinha, que havia pedido dispensa da seleção por conta de problemas pessoais, Natália deve ser cortada da equipe brasileira.

"Sei que o Paulinho tem a Claudinha e Adrianinha, que são jogadoras muito experientes. Sei também que talvez tenha que esperar a minha chance, mas independente de quem for eu não vou ficar chateada. Não sou uma pessoa egoísta e vou ter nenhum problema em lidar com isso. É uma escolha do técnico e a gente tem que respeitar", afirmou Natália.

Com a definição dos classificados para a Olimpíada, o Brasil conhece seus primeiros adversários dos Jogos. A seleção integra o Grupo A, ao lado de Austrália, Belarus, Coréia do Sul, Letônia e Rússia. Na chave B estão China, República Tcheca, Mali, Nova Zelândia, Espanha e Estados Unidos.

"Hoje tirando Mali e Nova Zelândia, que não têm chance alguma, as outras dez equipes estão no mesmo nível. Na chave do Brasil não tem nenhum baba, mas não tem nenhum time impossível de ser batido", analisou o treinador.
 
Fonte: www.uol.com.br
 
 

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